segunda-feira, 16 de maio de 2016

Mudanças na lista de livros da USP

Pessoal,
quem pretender prestar o vestibular da USP, atenção para as mudanças na lista de livros.
Leiam na íntegra reportagem da Folha Online sobre alterações.

Abaixo notícia que saiu no UOL sobre listas de livros da Fuvest

A Fuvest (Fundação Universitária para o Vestibular) que seleciona alunos para a USP (Universidade de São Paulo) acaba de divulgar a nova lista de livros obrigatórios para as seleções de 2017, 2018 e 2019. A Fuvest tem mudado a lista a cada três anos.
Confira a lista para os vestibular 2017:
Para o vestibular 2018, sai a obra "Capitães da Areia", de Jorge Amado, e entra "Minha vida de menina", de Helena Morley. Veja a lista:
Já no processo seletivo de 2019, a Fuvest mudou a obra de Eça de Queirós: sai "A cidade e as serras" e entra "A relíquia". Os demais livros são mantidos. Confira a lista completa:

Autor angolano

Praticamente todos os títulos da lista são de consagrados autores da literatura brasileira ou portuguesa -- ou seja, fazem parte do conteúdo esperado para o ensino médio. A surpresa deste ano é a inclusão de uma obra do angolano Pepetela (Artur Carlos Maurício Pestana dos Santos), que foi guerrilheiro do MPLA, político e governante.
Seu livro Mayombe é "uma narrativa que mergulha fundo na organização dos combatentes do Movimento Popular de Libertação de Angola (MPLA), trazendo à tona as suas dúvidas, contradições, medos e convicções", segundo sua descrição no site da Leya, que o edita no Brasil.

Mudanças neste processo seletivo

Em relação à lista anterior (que vigorou nos últimos três anos) foram mantidas para o processo seletivo de 2017 as seguintes obras: Memórias póstumas de Brás Cubas, de Machado de Assis; O cortiço, de Aluísio Azevedo; A cidade e as serras, de Eça de Queirós; Vidas secas, de Graciliano Ramos e Capitães da areia, de Jorge Amado
Os livros que entraram na lista de 2017 foram: Iracema, de José de Alencar;  Claro enigma, de Carlos Drummond de Andrade; Sagarana, de João Guimarães Rosa e Mayombe, de Pepetela.
Os título que saíram foram: Viagens na minha terra, de Almeida Garrett; Til, de José de Alencar; Memórias de um sargento de milícias, de Manuel Antônio de Almeida e Sentimento do mundo, de Carlos Drummond de Andrade.

terça-feira, 10 de maio de 2016

Exemplo de Resenha Crítica

Efeito Borboleta

(Butterfly Effect, The, 2004)
Por Rodrigo CunhaAvaliação:               7.0
Uma grande brincadeira com viagens no tempo garantem a diversão nessa salada de gêneros.
De um modo geral, Efeito Borboleta pode ser visto como mais um filme sobre escolhas. Apesar disso, ele não é um filme qualquer do gênero, pois apresenta boas idéias, até que bem trabalhadas, mas pelo roteiro querer ser "moderninho" demais, provocar lágrimas, acaba por ter uma conclusão bastante insatisfatória. É aquele sentimento chato de ver o final perfeito para o filme passando ali na tela, mas perceber que ele se alongou desnecessariamente, para tentar agradar uma fatia maior do público. Não, o filme não é ruim. Tem suas falhas, mas em vários momentos consegue divertir.
A história começa com Evan adolescente (Ashton Kutcher) entrando desesperadamente em uma sala, colocando móveis na frente da porta e escrevendo uma carta bem tensa sobre o seu possível fim. Sabendo que o filme é do mesmo pessoal de Premonição, pode ser que fiquemos com uma impressão errada sobre ele. Logo depois a história volta alguns anos, mais precisamente para quando Evan tinha apenas sete anos de idade. Por alguns bons minutos, o filme desenvolve os personagens em várias ótimas situações, que devem ser vistas com atenção, já que o filme revisa esses acontecimentos mais para a frente. É exatamente aquele tipo de filme que você não entende nada por um tempo para depois juntar todas as peças do quebra-cabeças.
Nesse tempo de desenvolvimento, acabamos conhecendo uma característica bem peculiar de Evan: sua falta de memória. Parece que a mente do rapaz simplesmente deleta alguns momentos de sua vida, e isso é MUITO bem representado no filme. Isso porque conseguimos sentir exatamente o que uma pessoa na mesma situação sentiria. É usado um recurso de montagem genial. Tente imaginar a cena para entender melhor: você está vendo o filme, normal, e o diretor opta, em certo momento importante do filme, por usar a câmera em subjetiva, ou seja, com a gente vendo exatamente a mesma coisa que o personagem vê (a câmera funciona como seus olhos). Só que, do nada, há um corte brusco e logo depois já há o resultado de alguma coisa que aconteceu e não sabemos o quê – exatamente a mesma situação pela qual passa o personagem. Por exemplo: em certo momento vemos Evan conversando com seu pai na cadeia e, após esse corte brusco, já temos o pai em cima dele, enforcando-o.
A primeira vez que vi esse tipo de montagem tomei um susto. Mas um susto real, não daqueles artificiais que os diretores costumam usar, somente fazendo aparecer algo na tela e o som aumentando cavalarmente só para assustar. Aqui o recurso é o mesmo, mas justificado pela condição do personagem, o que foi uma solução muito criativa por parte do filme. Esse recurso também é usado quando Evan é retratado um pouco mais velho, com treze anos. Novamente o filme constrói diversas situações que serão revistas posteriormente, então é bom quem quer que for assistí-lo ficar atento a essas passagens para depois não ficar perdido. É uma pena que, quando Ashton Kutcher entre em cena, esse recurso seja deixado de lado, pois o personagem passa justamente a lembrar o que aconteceu nesses períodos onde sua memória aparentemente não registrava o que estava acontecendo.
Em uma dessas lembranças, Evan acaba percebendo um grande potencial: manipular o tempo através desses espaços guardados em sua memória. Justamente quando essa manipulação temporal acontece pela primeira vez no filme é que tudo começa a embolar. A cada vez que Evan volta ao passado e altera alguma ação que ele não se lembrava que havia feito, todo o futuro muda. O problema é que a cada vez que ele altera esse passado, parece que alguma coisa ruim acontece, nunca ficando da maneira ideal para seguir a vida. Com isso, o filme deixa todo o suspense criado pelo início do filme para um embaralhamento de gêneros que causa uma mistura na história: você terá drama, suspense, romance. Isso acabou tirando um pouco a identidade da produção, que acaba sendo reconhecida como uma ficção científica, um gênero muito forte para Efeito Borboleta ser enquadrado, sinceramente.
Toda vez que há a alteração no passado e a correção no futuro, o filme peca por cair nos mesmos clichês de sempre ao retratar o mundo à volta de Evan, com algumas forçadas na barra em algumas histórias para nunca estar perfeito o mundo que ele tentou consertar (é importante dizer também que toda vez que ele volta, algo de ruim acontece). E por esses clichês não combinarem com a proposta do filme de brincar com o tempo, tudo quase se perde em meio à pretensão de seus criadores. Há ainda alguns furos enormes na história, como por exemplo Evan voltar para uma época, quando ele tinha sete anos de idade, e depois, não satisfeito com o resultado, voltar para uma de treze. Não se esqueçam que, ao voltar para a de sete, aquele momento de treze anos não havia mais acontecido, havia sido modificado. Ignorando esse fator, é muito divertido ligar tudo o que está acontecendo e ver que o filme foi bem amarradinho, é exatamente aí que a diversão do filme se encontra (apesar de que, é dito que ele não esquece dos acontecimentos).
Agora, quem rouba a cena são as crianças. Creio que tenham sido as melhores interpretações que eu vi em muito tempo, realmente convincentes, melhores até que seus respectivos personagens em versão mais velha! O moleque que fez Tommy com treze anos – Jesse James – tem uma participação extremamente marcante, com pelo menos uma cena inesquecível, bem convincente e assustadora: a do cinema, onde ele briga com um rapaz bem mais velho. Nessa cena destaco a pequena referência aDebi & Lóide e Seven, dois filmes também da New Line que ambientam um pouco a história em nosso tempo real. Pelo menos Ashton Kutcher está menos pior do que de costume e quase que não faz nada de errado durante sua participação. Ele encarou um papel um pouco diferente do que está acostumado, com mais tensão dramática e sem aquelas caretas idiotas que ele costuma fazer em seus filmes de comédia (como Doze é Demais e Recém-Casados). Ele vai levando o filme na boa, mas quando é exigido em uma interpretação um pouco mais dramática, deixa a desejar. Dá para entender o porquê de Cameron Crowe o dispensar de seu novo filme e mandá-lo ter aulas de interpretação. Evan acabou mesmo caindo como um presente para ele, já que Joshua Jackson (o Pacey de Dawson’s Creek) e Seann William Scott já haviam sido chamados para o papel, porém recusaram, além do fato de ser Efeito Borboleta um filme diferente do que ele estava acostumado a participar, melhorando assim seu currículo como ator.
Não poderia deixar de comentar a belíssima música composta pela minha banda favorita de todos os tempos: ‘Stop Crying Your Heart Out’, do Oasis, que toca do fim do filme até metade dos créditos finais. Ela realmente se encaixou muito bem à situação e, "fãamente" falando, foi inesquecível ouví-la em um cinema praticamente só para mim e nas alturas. Só esse fato já havia valido o ingresso. Aliás, é importante dar um destaque para toda a parte sonora de Efeito Borboleta, pois a trilha foi muito bem escolhida e funciona bem sempre que é exigida.
Se Efeito Borboleta tivesse terminado quando o filme retorna justamente para onde começou, teria sido muito melhor. Agora o prolongamento de seu final quase pôs tudo a perder, pois um monte de perguntas vêm à mente ao final do filme, como por exemplo “por que AQUELA ação deu final ao ciclo de acontecimentos ruins? Por que tinha que ser EXATAMENTE aquilo que alterava toda a vida daquelas pessoas ao redor?”. Justamente por causa dos diretores terem feito essa opção, o filme acaba ficando com cara de forçado, afinal, essa opção não poderia mover o filme inteiro e também a vida de todas aquelas pessoas envolvidas ao redor. Mais uma vez, se você ignorar essas forçadas e os pequenos erros de lógica, você vai conseguir tirar algo de bom de Efeito Borboleta, mesmo que ele não mude sua vida em nada. Não vai ser um dinheiro jogado fora, e hoje em dia isso já é um grande lucro.

 Efeito Borboleta
(Butterfly Effect, The, 2004)
• Direção:
Eric Bress
J. Mackye Gruber
• Elenco Principal:
Ashton Kutcher
Melora Walters
• Sinopse: Evan é um rapaz que teve certos problemas de memória quando garoto. Já crescido, ele descobre uma capacidade de poder viajar pelo tempo através desses buracos em suas lembranças. Ele utiliza desse poder para poder ficar com a garota dos seus sonhos, ...

Fonte: cineplayer

História da Filosofia

Uma das maneiras de se aproximar da Filosofia é através de sua história. Para facilitar essa aproximação, tradicionalmente, adota-se uma divisão da Filosofia em períodos, mais ou menos equivalentes aos períodos históricos, ou seja, Antiguidade, Idade Média, Moderna e Contemporânea. Desse modo, falamos da Filosofia Antiga, Filosofia Medieval, Filosofia Moderna e Filosofia Contemporânea, sendo que em cada um desses períodos encontramos certos problemas ou formas de abordar os problemas filosóficos que são, em maior ou menor grau, compartilhados pelos filósofos de cada época. 
Vejamos a seguir algumas características de cada período e também os principais filósofos que pertencem a  cada um deles. 

Filosofia Antiga
Trata-se do início da Filosofia, da formulação de seus primeiros problemas. A Filosofia Antiga abrange um período que vai do século VII a.C até século V d.C. De maneira geral, podemos dizer o pensamento filosófico desse período está ligado às cidades-Estados da Grécia e também à várias cidades do Império Romano, sendo que os escritos da época foram produzidos em grego e latim. Muitos textos dos pensadores desse período acabaram se perdendo, restando-nos apenas alguns livros e fragmentos.
A Filosofia Antiga pode ser subdivida em quatro períodos:

- Surgimento da Filosofia ou Pré-Socráticos - séculos VII - V a. C.
Teve inicio nas colônias gregas da Ásia Menor (atualmente península da Anatólia, na Turquia). Os filósofos dessa época são chamados pré-socráticos por serem anteriores a Sócrates. Já na Antiguidade, Tales de Mileto foi apontado por Aristóteles como o primeiro filósofo, devido a maneira que trata as questões relativas ao conhecimento da natureza e à causalidade. Tales é considerado o criador da primeira escola filosófica, a escola de Mileto, que tem como discípulos Anaximandro e Anaxímenes.
Outros nomes de destaque desse períodos são: Pitágoras de Samo, que fundou a escola Pitagórica; Heráclito de Éfeso, Parmênides de Elei; Zenão de Eleia, Demócrito de Abdera, Anaxágoras de Clazômeno e Empédocles de Agrigento.
Todos esses filósofos foram animados pela busca da arché ou princípio racional que pudesse explicar os fenômenos observados na natureza.

-Período Clássico - século V a.C ao final do século IV a.C.
Com o declínio da monarquia tradicional na Grécia e o surgimento da democracia, abre-se um novo espaço para o pensamento filosófico e político. Atenas, a principal cidade-Estado (pólis) da época, será o grande centro filosófico e cultural desse período.
Os nomes de destaque desse período são: Sócrates e os Sofistas (os mais importantes, Górgias e Protágoras); Platão, discípulo de Sócrates e fundador da Academia; Aristóteles, discípulo de Platão e criador do Liceu.
Esse período é marcado pelas discussões ética e políticas, principalmente introduzidas por Sócrates e pelos Sofistas e também pelas questões relacionadas a busca do conhecimento verdadeiro, a ciência.

-Helenismo - séculos IV a.c a I d.C.
Período relativo ao desenvolvimento das escolas fundadas após o fim da pólis grega e à difusão da cultura Grega pleo Oriente Médio depois das conquistas de Alexandre o Grande. Tem destaque o pensamento de Epicuro, dos Estóicos e do ceticismo pirrônico.

- Antiguidade tardia - séculos I a V.
Esse período está centrado em Roma e Alexandria. Destaca-se o surgimento da filosofia (teologia) cristã, influenciada pelo platonismo. Os principais nomes da época são: Sêneca, Marco Aurélio, Lucrécio, Plotino e Porfírio.

Filosofia Medieval
A Filosofia Medieval desenvolveu-se no período que vai do século VIII ao século XIV, principalmente, nos Mosteiros e ordens religiosas europeias, onde a Igreja Católica tinha hegemonia, mas também teve espaço fora do mundo cristão, em especial no mundo árabe e judeu.
As principais questões tratadas nesse período estão relacionadas à discussão sobre a relação entre fé e razão, ou seja, a tentativa de separar o que pertenceria a Deus (teologia) e o que pertenceria aos homens.
Os principais filósofos da época são Agostinho, estudioso de Platão e responsável por difundir o pensamento desse filósofo na Idade Média; Tomás de Aquino, grande estudioso de Aristóteles, assim como  Duns Scott e Guilherme de Ockham.

Filosofia Moderna
Iniciada no século XIV, a Filosofia Moderna se estende até o final do século XVIII. (É comum encontrarmos subdivisões desse período - Renascimento ( século XIV- XVI); Filosofia Moderna (século XVI até primeira metade do XVIII) e Iluminismo (segunda metade século XVIII)).
Nessa época, a Europa foi palco do desenvolvimento do capitalismo, da formação dos Estados nacionais, das grandes navegações e dos processos de colonização e formação dos impérios. A Igreja Católica perdeu hegemonia para o protestantismo e para as ideias que incentivaram a liberdade do homem em relação à religião. Tendo destaque, no campo da filosofia, as discussões acerca da racionalidade e liberdade do homem, as mudanças na política e a esperança nas ciências empíricas. Esse período assistiu grande avanço das ciências da natureza, principalmente da física, sendo muitas vezes apontado como o período de nascimento da ciência moderna.
Os principais nomes desse período são: no campo da política: o italiano Nicolau Maquiavel, o inglês Thomas Morus e o francês Michel de Montaigne; no campo da ciência, destancam-se: René Descartes, Baruch Spinoza e Leibniz (racionalistas) e Francis Bacon, Thomas Hobbes, John Locke, George Berkeley e David Hume (empiristas). Além desses, destacam-se também os chamados Iluministas, Jean-Jacques Rousseau, Immanuel Kant e Voltaire.

Filosofia Contemporânea
A Filosofia Contemporânea estende-se do século XIX até os nossos dias. Em termos gerais, podemos apontar a Revolução Francesa e a Revolução Industrial como inspiradoras das principais questões tratadas pelas diversas correntes filosóficas desse período. Esse período é marcado pelo progresso técnico e científico é também caracterizado por desigualdades e pela crescente desumanização, principalmente pela exploração do trabalho humano. Tal contradição está na origem das principais questões filosóficas dessa época, representadas pelo pessimismo de Schopenhauer e Nietzsche; pela crítica da escola de Frankfurt à tradição racionalista moderna; pelo existencialismo de Sartre. Também ganharam destaque no século XX questões relacionadas a linguagem, desenvolvidas por filósofos como Russel e Wittgenstein e Habermas.

Fontes Consultadas:
Marcondes, Danilo. Filosofia: o que é? para que serve?, Zahar, 2001.
Caderno do professor, Volume 1, 1ª série do EM, Secretaria de Educação São Paulo.
Cotrim, Gilberto e Fernandes, Mirna. Fundamentos de Filosofia, Saraiva, 2010.

Dicas de sites para mais informações:

Uma breve história da Filosofia
História da Filosofia

quarta-feira, 4 de maio de 2016

HORA DO ENEM


Os participantes do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) contam agora com uma ferramenta inédita e gratuita de preparação para as provas do exame: a Plataforma Hora do Enem. A iniciativa reúne na internet um conjunto de ações, como simulados e vídeoaulas, para auxiliar na preparação dos estudantes.
Ao usar um computador, tablet ou celular para acessar a plataforma, o estudante marca o curso em que quer passar e quanto tempo tem para estudar por dia para o Enem. A partir desse diagnóstico, a plataforma oferece um plano de estudo com pontos fortes e fracos na medida do participante, com exercícios, resumos e videoaulas direcionados. Hora do Enem é uma parceria entre o Ministério da Educação e o Serviço Social da Indústria (SESI), além da TV Escola, canal público do MEC.
Simulado
O primeiro simulado on-line será realizado já no próximo dia 30 para os 2,2 milhões de estudantes do último ano do ensino médio das redes pública e particular. Caso o estudante não tenha condições de realizar o simulado em computador próprio, o Ministério da Educação oferecerá 120 mil acessos por meio de universidades e institutos federais, instituições particulares e comunitárias e escolas estaduais de ensino médio. Esses estudantes precisam fazer inscrição para os locais de prova de 11 a 15 de abril, por meio da plataforma Hora do Enem.
Ainda estão previstos mais três simulados: dias 25 de junho, 13 de agosto e 8 e 9 de outubro. Os simulados seguirão o mesmo formato das questões do Enem. Com isso, as avaliações serão capazes de estimar uma nota no Enem, com o objetivo de preparar os estudantes para as provas.
MECFlix 
Com apenas alguns cliques, o estudante tem à sua disposição vídeos de conteúdos para treino conforme suas necessidades, o MECFlix. O ambiente interativo tem estreia prevista para 30 de abril e traz ainda notícias atualizadas sobre o Enem, um programa diário produzido pela TV Escola e também com acesso gratuito a uma plataforma de estudo personalizado de preparação para o Enem.
Programa 
Com estreia prevista para maio, o novo programa da grade da TV Escola, Hora do Enem, ajudará na preparação dos estudantes interessados em fazer o Enem este ano com dicas de especialistas, vídeo resoluções realizados por parceiros do setor educacional, comentários de professores experientes e muito mais.
Com duração de meia hora, o Hora do Enem será exibido todos os dias às 18h, com reprises às 7h, 13h e no fim de semana. Mais de 40 canais de todo o Brasil, entre TVs universitárias e canais estaduais, vão reproduzir o programa em suas grades.

Plataforma
A plataforma Hora do Enem é um aplicativo disponível para web e android que reúne centenas de videoaulas e milhares de exercícios abrangendo toda a matriz de conteúdo do Enem. Permitirá um diagnóstico individual e um plano de estudos personalizado para cada estudante, com base no curso desejado e nas necessidades específicas. O aplicativo ainda permitirá que os gestores das redes públicas e o Ministério da Educação acompanhem o progresso dos alunos até a realização do Enem. Os dados poderão ser utilizados para aprimorar o ensino e direcionar medidas de melhoria na educação pública.
Acesse a plataforma
Fonte: INEP